O governo petista abriu licitação para reparos e obras ‘emergenciais’ sem informar quais serviços serão feitos
Por meio da Casa Civil, o governo do presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva abriu uma licitação de R$ 20 milhões para fazer reformas em imóveis oficiais da Presidência da República, entre eles o Palácio do Planalto e o Palácio do Alvorada.
O valor deve incluir todos os custos das obras, como materiais, mão de obra, tributos e seguros. Entretanto, o editorial, publicado na semana passada no Diário Oficial da União (DOU), não informa quais serviços serão feitos, contempla apenas as obras que o Executivo acionar durante este ano.
Além da sede do governo federal e da residência oficial do presidente da República, Palácios do Planalto e da Alvorada, respectivamente, também estão na lista dos imóveis que passarão por reformas a Granja do Torto e o Palácio Jaburu, assim como 80 imóveis funcionais.
De acordo com publicação do Estadão, só em 2023, em seu primeiro ano de governo, Lula já gastou R$ 26,8 milhões em reformas, compra de novos móveis, materiais e utensílios domésticos para o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, a Granja do Torto e o Palácio do Jaburu.
Modelo de contratação não estaria de acordo com o tipo de serviço
O jornal destacou que, em vez de optar por uma contratação para obras específicas, com projeto, orçamento e quantidade definida, o governo petista escolheu um modelo mais rápido. Uma única empresa será contratada e ficará disponível para quando a Presidência solicitar.
Esse modelo é chamado de “Sistema de Registro de Preços” e serve apenas para compras comuns, como alimentos, materiais de higiene e pequenos reparos.
No caso de obras, o serviço precisa estar descrito e é válido apenas para consertos em elementos padronizáveis, como cisternas e quadras esportivas, não sendo permitidos grandes reparos.
Modelo de contratação não estaria de acordo com o tipo de serviço
O jornal destacou que, em vez de optar por uma contratação para obras específicas, com projeto, orçamento e quantidade definida, o governo petista escolheu um modelo mais rápido. Uma única empresa será contratada e ficará disponível para quando a Presidência solicitar.
Esse modelo é chamado de “Sistema de Registro de Preços” e serve apenas para compras comuns, como alimentos, materiais de higiene e pequenos reparos.
No caso de obras, o serviço precisa estar descrito e é válido apenas para consertos em elementos padronizáveis, como cisternas e quadras esportivas, não sendo permitidos grandes reparos.
Fonte: Revista Oeste