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Balança comercial brasileira segue com superávit

Informações preliminares do Ministério da Economia mostram que a balança comercial brasileira registrou superávit em outubro. O saldo positivo aparece tanto para o mês quanto para o ano.

Para que a balança comercial brasileira tenha superávit é preciso que o valor acumulado com as exportações (vendas ao mercado internacional) seja maior que o de importações (compras de produtos feitos em outros países). Em outubro, o Brasil faturou US$ 27,3 bilhões com o comércio externo e pagou US$ 23,5 bilhões por produtos vindos de outras nações. Essas duas quantias foram recorde, e o saldo ficou positivo em quase US$ 4 bilhões.

No acumulado do ano, as exportações já renderam cerca de US$ 280 bilhões. Ao mesmo tempo, os gastos com importações estão em US$ 230 bilhões. Novamente, dois números recordes — e o saldo ficou positivo em quase US$ 52 bilhões.

A indústria de transformação contribuiu com a maior parte do faturamento: US$ 151 bilhões. Fazem parte desse setor no país a produção de derivados do petróleo, de automóveis, da metalurgia (incluindo ouro) e da fabricação a partir de produtos agrícolas, como os alimentos.

Quase 30% das de toda receita da indústria com o mercado internacional veio da transformação de produtos da agropecuária. O montante bateu cerca de US$ 43 bilhões.

Maiores parceiros internacionais

A China figura com o maior cliente do Brasil no mercado externo. Ao longo do ano, o país asiático já comprou por volta de US$ 77 bilhões em produtos brasileiros. No mesmo intervalo, a nação comunista enviou cerca de R$ 51 bilhões em mercadorias para os brasileiros. Na segunda posição, aparece os Estados Unidos, que compram US$ 31 bilhões e venderam aproximadamente US$ 44 bilhões.

Fonte: Revista Oeste

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