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Confira foto inédita do submarino Titan no fundo do oceano, depois de implosão

Guarda Costeira dos EUA divulgou imagens do veículo da OceanGate, nesta segunda-feira, 16, em audiência sobre o caso

Uma imagem inédita do submarino Titan, que implodiu no ano passado durante uma expedição aos destroços do Titanic, foi divulgada nesta segunda-feira, 16. A Guarda Costeira dos Estados Unidos mostrou a imagem no início das audiências sobre o incidente. O órgão ainda não concluiu o inquérito do caso.

A imagem mostra a cauda do veículo, parcialmente preservada depois da implosão, no fundo do oceano. Segundo a investigação, esta descoberta confirmou a morte dos cinco passageiros.

O submarino Titan, da OceanGate, desapareceu em 18 de junho de 2023, enquanto realizava uma expedição aos destroços do navio Titanic. Ao todo, cinco pessoas estavam a bordo do veículo: o diretor-executivo da empresa, Richard Stockton Rush III, um copiloto e três bilionários.

A implosão do veículo ocorreu a cerca de 3 mil metros de profundidade, em decorrência de alta pressão da água em um casco possivelmente com avarias.

Os destroços do submarino Titan

Equipes de busca da Guarda Costeira dos Estados Unidos operaram remotamente um veículo, o qual tirou a foto. Elas encontraram a cauda do Titan, junto com outros destroços, no dia 22 de junho de 2023 — quatro dias depois do desaparecimento do submarino.

Durante a audiência desta segunda, autoridades revelaram que o Titan não recebeu revisão por técnicos externos à empresa que criou o submarino, a OceanGate. Até hoje, há dúvidas sobre se os tripulantes perceberam que havia algo de errado no submarino. Durante os trabalhos de busca, sondas registraram ruídos repetidos que as equipes suspeitaram ser de dentro do Titan, como um pedido de ajuda.

As audiências sobre a implosão do submarino Titan têm previsão para durar até o final da próxima semana e compõem parte da investigação da Guarda Costeira norte-americana.

Depois da semana de audiências, o órgão enviará um relatório com a conclusão das investigações e uma série de recomendações ao governo dos EUA.

Fonte: Revista Oeste

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