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Novas imagens do Titanic mostram estátua de bronze ‘perdida’ e degradação do navio 

Expedição envolveu o uso de robôs subaquáticos que capturaram milhões de imagens

Recentes expedições ao naufrágio do Titanic revelaram novos detalhes sobre a deterioração do icônico navio e a redescoberta de uma estátua de bronze perdida há décadas. Com informações da BBC.

Uma das descobertas mais significativas foi a queda da grade de proteção da proa, imortalizada na famosa cena do filme Titanic com os personagens Jack e Rose. Essa parte da grade, que mede cerca de 4,5 metros, caiu em algum momento nos últimos dois anos, mostrando o progresso da corrosão que está degradando lentamente a estrutura do navio, localizado a 3.800 metros de profundidade no Oceano Atlântico.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por RMS Titanic, Inc. (@rmstitanicinc)


A expedição, realizada pela RMS Titanic Inc., envolveu o uso de robôs subaquáticos que capturaram milhões de imagens e horas de filmagem em alta definição. A empresa agora está catalogando essas descobertas para criar uma varredura digital em 3D detalhada de todo o local do naufrágio.

 

Entre as descobertas, uma das mais surpreendentes foi a redescoberta da estátua de bronze conhecida como “Diana de Versalhes”. Essa estátua, de 60 cm de altura, fazia parte da decoração do salão da primeira classe do Titanic e foi avistada pela última vez em 1986. 

 

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por RMS Titanic, Inc. (@rmstitanicinc)

 

A escultura foi encontrada deitada virada para cima entre os destroços. A RMS Titanic Inc. planeja, no futuro, trazer a estátua de volta à superfície, apesar  de alguns acreditarem que o naufrágio é um túmulo que deve permanecer intocado..

“Esta redescoberta da estátua de Diana é o argumento perfeito contra deixar o Titanic em paz”, disse James Penca, pesquisador do Titanic e apresentador do podcast Witness Titanic.

“Esta era uma obra de arte que deveria ser vista e apreciada. E agora essa bela obra de arte está no fundo do oceano… na escuridão total, há 112 anos.”

“Trazer Diana de volta para que as pessoas possam vê-la com seus próprios olhos -o valor disso, despertar o amor pela história, pelo mergulho, pela conservação, pelos naufrágios, pela escultura, eu nunca poderia deixar isso no fundo do oceano”.

Fonte: Mais Goiás

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